Largo das Ferrarias e das Carpintarias Medievais
É dia de mercado anual em Torre de Moncorvo. Por estes dias as ruas enchem-se de pessoas oriundas de toda a parte do reino. O negócio do ferro é o ponto alto destes dias; Mercar e trocar é o objetivo de todos. Ao raiar do dia, ouvem-se as carroças a chiar, a ranger com grandes cargas de minério de ferro. No largo da ferraria já se ouve o som das bigornas a forjar o ferro. Não muito longe dali as estalajadeiras matam e depenam as galinhas para o almoço, ao seu lado os vendedores de lenha e carvão racham e cortam troncos para fazer a Fóia.
Tendas de Mercadores e Artesãos
Exposição Memórias que fazem a história.
Praça das Culturas
Estábulos e passeios de cavalgaduras pelas ruas do burgo.
Acompanhamento de Vivência Militar
Animação de Rua
Acrobatas, malabaristas, músicos, mendigos, ciganas, magos, bruxas, bobos da corte e cuspidores de fogo. Rixas entre grupos rivais; trovas e folguedos; demonstração de armas, saltimbancos e menestréis deambulam e animam a Feira e as ruas do burgo com as suas exibições.
Tabernas Medievais
(Largo da Corredoura, percorrendo a R. dos Palheiros; Escadas do Baldoeiro; Praça Francisco Meireles e Castelo). No Largo da Corredoura, os homens bons e povo, recebem El- Rei D. Dinis. No cortejo estão presentes os três estados – Nobreza, Clero e Povo.
Em 1284/1285 concede feira a Torre de Moncorvo, alargando o período desta por um mês consecutivo em 1319. Após a atribuição de carta de foral, D. Dinis, ordena por carta de 1295, que se mande edificar a cerca defensiva à vila.
Meirinho e Homem da Vara passam revista aos Tendeiros e Mercadores
El-Rei e a sua corte são brindados com treinos e atividades de perícia dos nobres militarizados, destacando-se a cavalaria, que tinha uma posição de realce no Reino. Preparavam-se desde a infância para serem guerreiros eficientes, leais e corajosos.
Em cortejo, o Rei e a sua corte percorrem a feira em direção ao Largo General Claudino sendo aclamados pelos mercadores e povo do burgo.
Gaitas e tambores do E.S. de Miranda do Douro.
Gaitas e tambores do Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo
Campo de Treino de Pequenos
Guerreiros (Espaço Infantil)
Gaitas e tambores da E.B.1 de Palaçoulo
C.E.I.P Virgen de la Salud Alcanices
Campo de Treino de Pequenos
Guerreiros (Espaço Infantil)
Gaitas e tambores do Agrupamento de Escolas Afonso III de Vinhais.
Gaitas e tambores do E.B.1 de Miranda do Douro.
Gaitas e tambores da E.B.1 de Sendim
Campo de Treino de Pequenos
Guerreiros (Espaço Infantil)
Como prática de sociabilização da ave, o mestre falcoeiro leva a sua ave à praça, possibilitando-lhe o contacto com as gentes para que esta a elas se habitue.
Gaitas e tambores do Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo
Gaitas e tambores da CRA Riofrio de Aliste.
Repasto era um dos momentos, por excelência, de convívio nos tempos medievais. Aqui poderá experimentar os sabores da época.
Do Grupo de Folclore de Mayalde Federación Provincial de Asociación de Jubilados de Zamora
Pelo Grupo de Folclore de la Asociación Cultural Melitón Fernández de Sanzoles.
Campo de Treino de Pequenos
Guerreiros (Espaço Infantil)
do Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo Dança Oriental do Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo e Centro Equestre de Grijó
Torneio a Cavalo. Rixas entre Hostes e tomadas de posição. Ida dos Mercadores D’Aquém e D’Além Douro
Neste atelier participarão até 10 inscritos que irão aprender a identificar as aves, um pouco da história da Cetraria, dando relevância ao período medieval e algumas noções de treino e manuseamento de aves de caça.
Ao som das gaitas e tambores dos Albaluna
Demonstração de voo participado onde se possibilitará aos participantes do atelier chamar a ave ao seu punho numa prática ancestral em que a ave voará em completa liberdade de ação, visando desenvolver-lhe massa muscular e capacidade de voo para uma melhor prestação em caça.
Campo de Treino de Pequenos
Guerreiros (Espaço Infantil)
O repasto era um dos momentos, por excelência, de convívio nos tempos medievais. Aqui poderá experimentar os sabores da época.
Estamos no século XIV depois de Cristo. D. Dinis implementa medidas de crescimento económico em todo o reino e fomenta a produção agrícola entre outras… vivem-se dias de paz, mas o ganha-pão das humildes gentes da Torre de Moncorvo é o ferro e todos na vila tem de dar o seu contributo. Os mineiros que se aventuram nas profundezas do solo, as mulheres que não sabem se aquele abraço de despedida será o ultimo. O ferreiro que molda e verga a dura matéria desde que o sol nasce até que o sol se põe. Todos sabem a riqueza, mas também os sacrifícios a que o ferro obriga. Este espetáculo de amor e fantasia retrata a história de um importante mercador árabe, proveniente da Andaluzia, que vem ate Moncorvo avaliar a qualidade do ferro, mas acaba apaixonando-se pela filha do Alcaide da vila…
Festa e Folgança nas Tabernas ao som das gaitas e tambores dos Sons da Suévia
Festa e Folgança nas Tabernas ao som das gaitas e tambores dos Sons da Suévia
Festa e Folgança nas Tabernas ao som das gaitas e tambores dos Sons da Suévia
Meirinho e Homem da Vara passam revista aos Tendeiros e Mercadores
Campo de Treino de Pequenos Guerreiros (Espaço Infantil)
Como prática de sociabilização da ave, o mestre falcoeiro leva a sua ave à praça, possibilitando-lhe o contacto com as gentes para que esta a elas se habitue.
Como prática de sociabilização da ave, o mestre falcoeiro leva a sua ave à praça, possibilitando-lhe o contacto com as gentes para que esta a elas se habitue.
Campo de Treino de Pequenos Guerreiros (Espaço Infantil).
Com os alunos da Escola Municipal Sabor Artes
(para animação dos comensais)
Do Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo.
Praça das Culturas
Campo de Treino de Pequenos Cavaleiros (Espaço Infantil) Jardim Dr. Horácio de Sousa
Neste atelier participarão até 10inscritos que irão aprender a identificar as aves, um pouco da história da Cetraria, dando relevância ao período medieval e algumas noções de treino e manuseamento de aves de caça.
Numa liça construída de forma a fazer jus à época, cavaleiros e combatentes apeados defrontam-se com grande maestria, mostrando aos presentes como seriam os combates de outros tempos.
Campo de Treino de Pequenos Guerreiros (Espaço Infantil)
Com os alunos da Escola Municipal Sabor Artes
Do Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo.
Praça das Culturas
Ao som das gaitas e tambores dos Cucos da Ribeira
Campo de Treino de Pequenos Cavaleiros (Espaço Infantil)
Campo de Treino de Pequenos Cavaleiros (Espaço Infantil)
Campo de Treino de Pequenos Cavaleiros (Espaço Infantil)
(demonstração de voo participado onde se possibilitará aos participantes do atelier chamar a ave ao seu punho numa prática ancestral em que a ave voará em completa liberdade de ação, visando desenvolver-lhe massa muscular e capacidade de voo para uma melhor prestação em caça).
Espetáculo de Jogo do Pau
Ao som das gaitas e tambores das Loa Trovadoresca
Com o Grupo de Pauliteiricos de Mogadouro.
O repasto era um dos momentos, por excelência, de convívio nos tempos medievais. Aqui poderá experimentar os sabores da época.
Conta a lenda que um jovem fidalgo, conhecido por Mem de Corvo, vivia numa torre altaneira, chamada de torre da Vilariça, em terras do atual concelho de Moncorvo. Durante o tempo, a reconquista
cristã persistia e não muito tardaria para que o nosso Portugal se formasse. Assim, certo dia, vem uma jovem moura, de seu nome Zaida, pedindo auxílio e proteção a Mem de Corvo, de gente que a perseguia. Este concordou, com a condição de esta se juntar à fé Cristã e de mudar o seu nome. Com o tempo, os dois aproximam-se e enamoram-se, mas a moura fica doente com a febre dos Linhos. É lhe dito que o melhor é mudar os ares e assim Mem de Corvo manda construir uma nova Torre para Zaida, noutro lugar, torre esta que se viria a chamar de Torre de Moncorvo. É assim que nasce Torre de Moncorvo, esta vila transmontana, tal como hoje a temos e é esta a história que iremos contar.
Meirinho e Homem da Vara passam revista aos Tendeiros e Mercadores
Festa no terreiro ao som das gaitas e tambores das Loa Trovadoresca e Espetáculo de Jogo do Pau
Como prática de sociabilização da ave, o mestre falcoeiro leva a sua ave à praça, possibilitando-lhe o contacto com as gentes para que esta a elas se habitue.
Meirinho e Homem da Vara passam revista aos Tendeiros e Mercadores
Festa no terreiro ao som das gaitas e tambores dos Cucos da Ribeira Campo de Treino de Pequenos Guerreiros (Espaço Infantil)
Festa no terreiro ao som das gaitas e tambores das Loa Trovadoresca Campo de Treino de Pequenos Guerreiros (Espaço Infantil)
O repasto era um dos momentos, por excelência, de convívio nos tempos medievais.
Aqui poderá experimentar os sabores da época.
Voo livre de aves, na área das tascas (para animação dos comensais)
Festa no terreiro ao som das gaitas e tambores dos Cucos da Ribeira e Espetáculo de Jogo do Pau
Danças Orientais do Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo - Praça das Culturas
Atelier "Cetraria - a nobre arte da caça". Neste atelier participarão até 10 inscritos que irão aprender a identificar as aves, um pouco da história da Cetraria, dando relevância ao período
medieval e algumas noções de treino e manuseamento de aves de caça.
Festa no terreiro ao som das gaitas e tambores dos Zaragaitas Campo de Treinos de Pequenos Guerreiros (Espaço Infantil)
Danças Orientais do Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo - Praça das Culturas
O pelourinho é o local por excelência onde se executa a justiça, com a aplicação de penas muito diversificadas,
exceto a condenação à morte. É igualmente junto ao pelourinho que geralmente se leem
as posturas e se efetuam as arrematações e arrendamentos de bens.
Festa no terreiro ao som das gaitas e tambores dos Trabucos
Campo de Treinos de Pequenos Guerreiros (Espaço Infantil)
Festa nas Tabernas do Burgo ao som das gaitas e tambores dos Roleses
Espetáculo de Jogo do Pau
Voo livre pelas ruas de Torre de Moncorvo
Demonstração de voo participado onde se possibilitará aos participantes do atelier chamar a ave ao seu punho numa prática ancestral em que a ave voará em completa liberdade
de ação, visando desenvolver-lhe massa muscular e capacidade de voo para uma melhor prestação em caça.
Festa no terreiro ao som das gaitas e tambores dos Trabucos
Campo de Treinos de Pequenos
Guerreiros (Espaço Infantil)
Espetáculo de Jogo do Pau
Cortejo de Santa Bárbara
A componente religiosa é um dos aspetos presentes na vida social medieval. O culto que vamos prestar será singelo e
sóbrio, apenas uma missa com a comunhão do pão e do vinho seguido de uma procissão que percorre o espaço da
feira e para finalizar oferendas à Santa Bárbara.
Subscreva para receber informações sobre a Feira Medieval de Torre de Moncorvo